Economia

Carrinhos de compra em cima de moedas
O que é economia?

Economia é a área de estudo que analisa como as pessoas, empresas e governos tomam decisões sobre como usar recursos limitados para satisfazer suas necessidades e desejos. Ela abrange questões relacionadas à produção, distribuição e consumo de bens e serviços, bem como o funcionamento das finanças e do comércio.


Como funciona o mercado financeiro?
O mercado financeiro é um ambiente onde ocorrem as transações de compra e venda de ativos financeiros, como ações, títulos, moedas e outros investimentos. Nele, os investidores podem comprar ou vender esses ativos, e os preços são determinados pela oferta e demanda. O mercado financeiro permite que as empresas obtenham financiamento para seus projetos e que os indivíduos invistam e façam o crescimento do dinheiro.

Quais são as causas da inflação?
A inflação acontece quando há um aumento geral e contínuo nos preços dos bens e serviços ao longo do tempo. Isso pode acontecer por várias razões, incluindo:

- Aumento dos custos de produção, como salários e matérias-primas:
Suponha que um país esteja enfrentando um aumento nos salários dos trabalhadores e um aumento nos preços das matérias-primas utilizadas pelas empresas para produzir bens. Isso acontece devido a um cenário de forte demanda por mão de obra (os trabalhadores estão procurando emprego e têm mais poder de negociação salarial) e aumento nos preços das matérias-primas no mercado global. As empresas, para não perderem margem de lucro, acabam repassando esses aumentos nos custos de produção para os preços dos bens e serviços finais, o que contribui para a elevação geral dos preços na economia.

- Aumento da demanda por bens e serviços que supera a capacidade de produção:
Vamos imaginar que uma economia esteja crescendo rapidamente, e as pessoas e empresas estão gastando e consumindo mais. Esse aumento na demanda pode ser maior do que a capacidade de produção da economia para fornecer bens e serviços suficientes para atender a essa demanda crescente. Como resultado, os preços podem aumentar, pois a oferta não consegue acompanhar a procura, e os consumidores competem por produtos limitados.

- Aumento da quantidade de dinheiro em circulação, causando uma desvalorização da moeda:
Quando o governo imprime mais dinheiro ou injeta dinheiro na economia por meio de políticas de expansão monetária, a quantidade de dinheiro em circulação aumenta. Com mais dinheiro disponível, as pessoas têm maior poder de compra, o que pode levar a um aumento da demanda por bens e serviços. Se essa demanda não for acompanhada por um aumento proporcional na produção, os preços podem subir, pois há mais dinheiro sendo usado para comprar a mesma quantidade de produtos.


A inflação pode também ser influenciada por fatores políticos, além de econômicos. Abaixo estão alguns exemplos de como a política pode afetar a inflação:

- Política Monetária Expansionista:
Uma política monetária expansionista é quando o banco central de um país aumenta a quantidade de dinheiro em circulação e reduz as taxas de juros para estimular o crescimento econômico. Embora essa política possa impulsionar o crescimento econômico no curto prazo, se não for equilibrada adequadamente, ela pode levar a um aumento da inflação. Ao injetar mais dinheiro na economia, o governo pode gerar um excesso de demanda que pressiona os preços para cima.

- Gastos Governamentais Descontrolados:
Quando o governo aumenta seus gastos sem considerar suas fontes de financiamento, pode levar a déficits orçamentários e ao aumento da quantidade de dinheiro em circulação. Esse aumento dos gastos pode levar a um aumento da demanda agregada, que, se não for correspondido por um aumento adequado na produção, pode resultar em inflação.

- Controle de Preços Ineficiente:
Em alguns casos, os governos podem tentar controlar os preços de determinados produtos ou serviços para conter a inflação. No entanto, se esses controles forem ineficientes ou mal planejados, podem causar distorções na economia. Por exemplo, se o governo fixar preços muito abaixo dos níveis de mercado, pode resultar em escassez de produtos e aumentar a demanda por itens mais caros, o que pode levar à inflação.

- Política Cambial:
A política cambial adotada por um governo pode afetar a inflação de várias maneiras. Se um país adota uma política de desvalorização da moeda, isso pode levar a um aumento nos preços de importados, uma vez que eles se tornam mais caros em termos de moeda local. Isso pode contribuir para a inflação, especialmente se o país for muito dependente de importações.

- Conflitos Políticos e Instabilidade:
Conflitos políticos, instabilidade governamental e crises políticas podem criar incertezas na economia, afetar negativamente o investimento e o crescimento econômico. Essa incerteza pode levar as empresas a aumentar os preços de seus produtos para compensar os riscos adicionais associados à instabilidade política.

É importante destacar que a política e a economia estão interligadas, e as decisões políticas podem ter um impacto significativo nas condições econômicas e, por consequência, na inflação. O equilíbrio entre políticas econômicas sólidas e estáveis é essencial para manter a inflação sob controle e promover o crescimento econômico sustentável.


Como combater a inflação?

Para combater a inflação, os governos e os bancos centrais podem adotar várias medidas, tais como:

- Aumento das taxas de juros para desestimular o consumo e o investimento:
Quando o banco central aumenta as taxas de juros, torna-se mais caro tomar empréstimos e financiar investimentos. Com juros mais altos, as pessoas e as empresas tendem a reduzir o consumo e os gastos, enquanto os investimentos tornam-se menos atraentes. Isso ajuda a controlar a demanda e reduzir a pressão sobre os preços, contribuindo para conter a inflação.

- Redução da quantidade de dinheiro em circulação:
Uma medida para combater a inflação é reduzir a quantidade de dinheiro disponível na economia. O banco central pode vender títulos públicos e retirar dinheiro do sistema bancário por meio de operações de mercado aberto. Com menos dinheiro em circulação, a demanda por bens e serviços pode se ajustar, contribuindo para estabilizar os preços.

- Controle dos preços de alguns bens e serviços essenciais:
Em algumas situações, o governo pode intervir diretamente no mercado e estabelecer controles de preços para itens essenciais. Essa medida é tomada para evitar aumentos excessivos e proteger os consumidores de uma elevação abrupta de preços em produtos básicos, como alimentos e combustíveis.

- Estímulo à produção e oferta de bens e serviços para equilibrar a demanda:
Para combater a inflação, o governo pode incentivar a produção e oferta de bens e serviços. Isso pode ser feito por meio de investimentos em infraestrutura, apoio a empresas para aumentar a produção e estímulo a setores-chave da economia. Ao aumentar a oferta de bens e serviços, é possível suprir a demanda crescente e conter o aumento de preços.

Vale ressaltar que a combinação de medidas para combater a inflação pode variar de acordo com a situação econômica do país. É importante que as políticas adotadas sejam cuidadosamente planejadas e implementadas para atingir o equilíbrio entre o controle da inflação e o crescimento sustentável da economia.


Várias notas de dolares




Que é desdolarização? O Dólar Governa o Mundo

A hegemonia do dólar é benéfica para os EUA, seu governo e a maioria de seus cidadãos - e provavelmente durará no futuro previsível.

PorTyler Cowen

13 de abril de 2023, 14:00 UTC

Por uma estimativa , o dólar é uma parte de 88% de todas as transações internacionais. Algumas pessoas temem que esse domínio não possa durar, enquanto outras questionam se deveria: um dólar mais forte não prejudica as exportações dos EUA e, portanto, os trabalhadores americanos?

A boa notícia, pelo menos para os americanos, é que a hegemonia do dólar é benéfica para os EUA, seu governo e a maioria de seus cidadãos. Além disso, é provável que dure no futuro previsível.

A questão tornou-se mais atual ultimamente. Por causa das sanções, a Rússia é cortada de muitas redes baseadas em dólares. Outras nações, como Brasil, Índia e Arábia Saudita, fizeram pelo menos movimentos cosméticos em direção à “ desdolarização ”, esperando depender menos do dólar para suas trocas internacionais.

Pense em “um dólar sólido e focal” como um bem ou serviço que os EUA produzem, assim como a China fabrica telefones ou o Japão fabrica carros. Quando os americanos trocam dólares por bens e serviços estrangeiros, isso é medido como um déficit comercial dos EUA, mas também pode ser visto como a América exportando dólares e “serviços em dólares”. Os Estados Unidos marcam e comercializam seu dólar, assim como a Zara ou a Gap marcam e comercializam roupas.

Assim, o tão apregoado déficit comercial dos Estados Unidos pode ser reconceituado como uma forma de escambo: um serviço (a estabilidade do dólar) está sendo trocado por outro bem ou serviço (por exemplo, qualquer coisa que os Estados Unidos comprem da China). Em essência, marcar e vender dólares com tanta eficiência – também conhecido como “comprar coisas” – permite que os consumidores americanos tenham um padrão de vida mais alto.

Para ser claro, às vezes vender um determinado bem ou serviço pode ser negativo ou, pelo menos, uma bênção confusa. A economia da Venezuela é muito dependente da receita do petróleo, por exemplo, e com os preços instáveis ​​do petróleo, suas receitas não são confiáveis. A demanda por dólares americanos não é instável da mesma maneira. De fato, com o conflito na Ucrânia e as crescentes ambições chinesas, o dólar parece ter um futuro seguro como moeda de refúgio – talvez seguro demais, de um ponto de vista mais amplo.

Se existe algum perigo aqui, é que o próximo debate em Washington sobre o teto da dívida de alguma forma resulte em um calote dos EUA. Mesmo que isso acontecesse, no entanto, não seria um argumento contra a hegemonia do dólar, nem prova de que a hegemonia do dólar deve acabar. Seria apenas mais uma prova da estupidez da política americana.

Na medida em que o dólar americano é forte, isso torna mais difícil para a América exportar outros bens e serviços. Mas não há nada de especial ou indesejável nessa realidade. Se a Coréia do Sul exportasse mais telefones Samsung, por exemplo, isso aumentaria os salários sul-coreanos e o won e, por sua vez, tornaria mais difícil para a Coréia exportar alternativas como o K-pop.

Em qualquer país, diferentes atividades econômicas precisam competir por recursos, financiamento e atenção. Isso é simplesmente uma ilustração do fato econômico básico da escassez. Se os dólares americanos são tão procurados, isso é uma prova da história da América como um farol de relativa estabilidade - o que pode ser um atrativo mais forte do que, digamos, a qualidade dos tratores ou filmes americanos.

Até onde vai a conversa sobre desdolarização? Provavelmente não muito. Os EUA têm os mercados financeiros mais profundos e líquidos do mundo, e eles permanecem relativamente abertos, apesar de algumas restrições ao investimento chinês em setores sensíveis à segurança nacional. Existem fortes razões para ter uma moeda dominante nos mercados internacionais, assim como existem fortes razões para ter uma moeda dominante nas transações domésticas nos EUA. Liquidez para uma moeda gera mais liquidez, seja em casa ou globalmente.

Com o dólar estimado em 88% de todas as transações internacionais, o euro em 31% é apenas um concorrente modesto (como uma transação pode envolver duas moedas, o total pode ultrapassar 100%). O euro, ao contrário do dólar, nunca estará vinculado a um único governo nacional, e a União Européia não chega nem perto do poderio militar dos EUA.

O yuan é estimado em apenas 7% desse total de transações internacionais, e a China parece relutante em abrir seus mercados de capitais, pois isso poderia levar a saídas rápidas de capital e possivelmente a uma crise financeira. Mas sem mercados de capitais abertos, o yuan não é um forte candidato a uma moeda de reserva global.

Às vezes, a economia pode ser complicada ou difícil de explicar. Quando se trata do dólar americano, não é nenhum dos dois. O dólar manterá seu papel central, o que é bom para os EUA, e as razões são simples e intuitivas.

fonte: https://www.bloomberg.com/opinion/articles/2023-04-13/the-dollar-rules-the-world-now-and-for-the-foreseeable-future?re_source=boa_related&leadSource=uverify%20wall



Por Ed Hammond e Matthew Monks 

25 de março de 2023, 23h18

O Valley National Bancorp e o First Citizens BancShares Inc. estão disputando o Silicon Valley Bank após seu colapso no início deste mês, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto. 

Os dois bancos regionais apresentaram ofertas separadas pelo Silicon Valley Bank ao Federal Deposit Insurance Corp. antes do prazo final da noite de sexta-feira, disseram as pessoas, que pediram para não serem identificadas porque o assunto não é público. O FDIC, que apreendeu o credor e está tentando vendê-lo há cerca de duas semanas, deve escolher um vencedor no processo de vendas já neste fim de semana, disseram as pessoas. 

Nenhuma decisão final foi tomada e o FDIC pode optar por manter o Silicon Valley Bank ou vendê-lo a outro pretendente, acrescentaram as pessoas. 

A First Citizens se recusou a comentar “sobre rumores ou especulações de mercado”. Representantes do Valley National e do FDIC não responderam imediatamente aos pedidos de comentários. 

O Silicon Valley Bank se tornou o maior credor americano a falir em mais de uma década, desmoronando em menos de 48 horas depois de abandonar um plano para sustentar o capital. O banco teve um grande prejuízo com as vendas de seus títulos à medida que as taxas de juros subiam, enervando investidores e depositantes que rapidamente começaram a sacar seu dinheiro. 

Na sexta-feira, o First Citizens, com sede em Raleigh, na Carolina do Norte, tinha um valor de mercado de US$ 8,4 bilhões, enquanto a avaliação do Valley National, com sede em Wayne, Nova Jersey, era de US$ 4,7 bilhões.

fonte: https://www.bloomberg.com



Silicon Valley Bank (SVB)

 O Silicon Valley Bank (SVB) é um banco que se concentra em fornecer serviços financeiros para empresas de tecnologia e startups nos EUA e em todo o mundo. Ele é conhecido por ser um dos principais financiadores de startups em todo o Vale do Silício. Como faliu, isso terá vários impactos na economia dos EUA e do mundo:

Impacto na economia local: O SVB tem uma presença significativa no Vale do Silício, o que significa que sua falência pode ter um impacto direto na economia local. A falência do banco pode resultar na perda de empregos, na queda dos preços das propriedades e em uma desaceleração geral do mercado imobiliário.

Impacto na economia dos EUA: O SVB é um dos principais financiadores de startups nos EUA, o que significa que sua falência pode ter um impacto significativo na economia do país. A falência do banco pode levar a uma diminuição do investimento em startups e pode afetar o setor de tecnologia como um todo.

Impacto na economia mundial: O SVB também tem uma presença significativa em outros países, incluindo China, Reino Unido, Índia e Israel. Sua falência pode ter um impacto negativo nas economias desses países, já que muitas startups dependem do financiamento do SVB para crescer e se expandir.

Impacto na confiança do mercado: A falência do SVB pode abalar a confiança dos investidores no mercado de tecnologia e startups. Isso pode levar a uma diminuição do investimento em outras empresas de tecnologia e pode afetar a inovação no setor.

Em resumo, a falência do Silicon Valley Bank pode ter um impacto significativo na economia dos EUA e do mundo, especialmente no setor de tecnologia e startups. A perda de empregos, a diminuição do investimento em startups, o impacto negativo nas economias locais e internacionais, e a queda da confiança do mercado são alguns dos possíveis resultados.

Impactos no setor bancário no Brasil:

Embora o SVB não tenha operações no Brasil, a falência de um banco internacional pode afetar a confiança dos investidores no setor bancário como um todo.

Se o SVB tiver clientes brasileiros, as empresas que dependem dos serviços do banco para operar nos EUA podem enfrentar dificuldades em encontrar alternativas sugeridas no mercado.

No entanto, a falência do SVB não deve ter um impacto tão significativo no setor bancário no Brasil, uma vez que o SVB não é um dos principais bancos que operam no país.

Em termos de instituições que poderiam falir no Brasil, é difícil dizer especificamente quais seriam nossas operações, pois isso dependeria de vários fatores, como o tamanho e o escopo de suas operações. No entanto, uma falência internacional como a do SVB pode ter efeitos em cascata em todo o sistema financeiro global, então qualquer instituição com conexões com o SVB pode estar em risco.

 
Economia Global 

 A economia global é um sistema complexo que engloba todas as atividades econômicas do mundo, incluindo a produção, comércio e consumo de bens e serviços. A economia global é influenciada por uma série de fatores, incluindo as políticas econômicas dos países, os preços das commodities, as flutuações cambiais e as condições econômicas globais.

A globalização é um dos principais impulsionadores da economia global, tornando o comércio internacional mais fácil e eficiente. A tecnologia também desempenha um papel importante, permitindo a comunicação instantânea e a realização de negócios em todo o mundo.

Os mercados financeiros globais, como a Bolsa de Valores de Nova York e a Bolsa de Valores de Tóquio, são importantes indicadores da saúde da economia global. Esses mercados são afetados por eventos globais, como guerras, desastres naturais e mudanças políticas.

No entanto, a economia global não é uniforme. Há grandes desigualdades entre países desenvolvidos e em desenvolvimento, com muitos países lutando para se desenvolver economicamente e melhorar o bem-estar de suas populações. A desigualdade econômica e a pobreza são desafios importantes que enfrentamos em todo o mundo.

Os governos e organizações internacionais desempenham um papel fundamental na gestão da economia global, criando políticas econômicas que visam estabilizar os mercados e promover o desenvolvimento sustentável. A cooperação internacional é fundamental para garantir que a economia global funcione de forma eficaz e justa para todos os envolvidos.

Em resumo, a economia global é uma rede complexa de atividades econômicas em todo o mundo, impulsionada pela globalização, tecnologia e políticas governamentais. No entanto, a desigualdade econômica e outros desafios ainda precisam ser enfrentados para garantir que a economia global seja sustentável e justa para todos os envolvidos.


Economia Brasileira 
 
A economia do Brasil é uma das maiores da América Latina e do mundo. O país é considerado uma economia emergente, com grande potencial de crescimento e desenvolvimento.

O Brasil tem uma economia diversificada, com vários setores importantes. A agropecuária é um dos setores mais fortes da economia brasileira, com destaque para a produção de soja, milho, café, cana-de-açúcar, carne bovina e avícola, entre outros produtos. O país também possui um setor industrial bastante desenvolvido, com destaque para a produção de automóveis, máquinas e equipamentos, produtos químicos, alimentos e bebidas, entre outros.

O setor de serviços também é importante para a economia brasileira, respondendo por uma parcela significativa do PIB do país. O Brasil possui uma grande quantidade de empresas de tecnologia, comunicação, educação, turismo, entre outros.

A economia do Brasil passou por diversas crises ao longo da história, como a crise do petróleo dos anos 1970, a hiperinflação dos anos 1980 e 1990, e a recente recessão econômica de 2014 a 2016. No entanto, o país tem conseguido se recuperar dessas crises e tem mantido um crescimento econômico razoável nos últimos anos.

O governo brasileiro tem adotado diversas medidas para estimular o crescimento econômico e atrair investimentos estrangeiros, como a criação de programas de incentivo à indústria, a simplificação do sistema tributário, a reforma trabalhista, entre outras. Além disso, o país tem mantido relações comerciais importantes com diversos países, principalmente com a China e os Estados Unidos.

No entanto, apesar de todos esses avanços, a economia brasileira ainda enfrenta muitos desafios, como a desigualdade social, a corrupção, a burocracia e a falta de investimentos em infraestrutura. Esses desafios precisam ser superados para que o país possa alcançar todo o seu potencial econômico e se tornar uma das principais economias do mundo.

A economia dos Estados Unidos é uma das maiores e mais influentes do mundo. Ela é caracterizada por ser uma economia de mercado, em que a maioria das decisões econômicas é tomada pelo setor privado, com pouca intervenção do governo.


Economia dos Estados Unidos
 
A economia americana é diversificada, com destaque para os setores de serviços, indústria e agricultura. Os serviços correspondem a cerca de 80% do PIB (Produto Interno Bruto) do país, sendo a maior fonte de emprego. O setor de indústria é composto por diversas áreas, como a de tecnologia, automobilística, aeroespacial, petroquímica, entre outras. Já a agricultura é um setor importante, responsável pela produção de diversos produtos, como grãos, carne, leite, frutas e vegetais.

Os Estados Unidos possuem uma economia aberta e globalizada, sendo um dos maiores exportadores e importadores do mundo. A moeda oficial do país é o dólar americano, que é amplamente utilizado em transações internacionais.

O Federal Reserve, conhecido como Fed, é o banco central dos Estados Unidos e é responsável por implementar a política monetária do país, com o objetivo de manter a estabilidade econômica e financeira. O Fed utiliza diversos instrumentos para controlar a inflação e o desemprego, como a taxa de juros e a quantidade de dinheiro em circulação.

Além disso, a economia americana é influenciada por diversos fatores, como a política fiscal e a geopolítica mundial. As políticas fiscais são implementadas pelo governo federal, que tem como objetivo estimular o crescimento econômico, controlar o déficit público e garantir o bem-estar social. Já a geopolítica mundial afeta a economia dos Estados Unidos através de acordos comerciais, sanções econômicas e conflitos militares.

Em resumo, a economia dos Estados Unidos é uma das mais importantes do mundo, caracterizada pela diversidade de setores e pela abertura para o comércio global. A política monetária do Fed e a política fiscal do governo são instrumentos fundamentais para o controle da economia, que é influenciada tanto por fatores internos quanto externos.

Economia Chinesa 

A economia da China é uma das maiores e mais complexas do mundo. Desde a década de 1980, a China vem passando por uma rápida transformação econômica e tornou-se uma potência econômica global.

Nos últimos anos, a economia da China tem crescido a uma taxa média de cerca de 6% ao ano. Isso se deve em parte ao grande investimento em infraestrutura, como estradas, ferrovias e portos, e à abertura do país para o comércio internacional.

A China é o maior exportador do mundo e tem um superávit comercial significativo. Isso significa que o país vende mais produtos do que compra do resto do mundo. A China também é um grande comprador de matérias-primas, como petróleo e minério de ferro.

O setor industrial é a principal força da economia chinesa, responsável por cerca de 40% do PIB do país. A China é o maior produtor mundial de aço, cimento, energia elétrica, carvão e outros bens manufaturados.

Nos últimos anos, a China tem tentado mudar sua economia para um modelo mais baseado no consumo interno, em vez de depender das exportações. O governo tem tentado reduzir a dependência da indústria pesada e aumentar a participação do setor de serviços na economia.

Apesar do forte crescimento econômico, a China ainda enfrenta desafios significativos, incluindo o envelhecimento da população, a desigualdade de renda e a poluição ambiental. O governo tem implementado políticas para lidar com esses desafios, incluindo a reforma do sistema de saúde e a promoção de energias renováveis.

Em resumo, a economia da China é uma das mais importantes e complexas do mundo. Embora tenha enfrentado desafios significativos, o país tem crescido rapidamente e continua a desempenhar um papel crucial na economia global.

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